Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 6 de 6
Filter
1.
J. Phys. Educ. (Maringá) ; 33: e3351, 2022. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1421868

ABSTRACT

ABSTRACT Objective: To analyze potential influences of the R/X genetic polymorphism of the ACTN3 gene, as well as of anthropometric and metabolic characteristics on the functional performance of elderly women assisted in primary health care. Method: One hundred and forty-one elderly women were assessed in terms of anthropometric, metabolic and functional aspects, in addition to clinical, cognitive and demographic characteristics. Allele and genotype frequencies of ACTN3 gene polymorphism were determined. Results: 141 elderly women (68.30 ± 6.18 years) were evaluated. No significant differences (p > 0.05) were observed between the RR and RX/XX genotypes in the elderly women's functional performance, anthropometric or metabolic characteristics. The TUG test completion time showed positive correlations with age, body mass index, waist circumference, and fat percentage (s = 0.315; p < 0.001; s = 0.238; p = 0.005; s = 0.174; p = 0.039; s = 0.207; p = 0.014), respectively. Negative correlations were found between the TUG test with absolute handgrip strength (s = - 0.314; p < 0.001) and relative handgrip strength (s = - 0.380; p < 0.001). Conclusion: In our study, there were no influences from ACTN3 gene polymorphisms on the functional performance of the elderly women, which is influenced by other factors.


RESUMO Objetivo: analisar as potenciais influências do polimorfismo genético R/X do gene ACTN3 e das características antropométricas e metabólicas no desempenho funcional de mulheres idosas atendidas na atenção primária em saúde. Método: Cento e quarenta e uma idosas foram avaliadas em relação as características antropométricas, metabólicas, funcionais, aspectos clínicos, cognitivos e demográficos. Foram determinadas as frequências de alelos e genótipos do polimorfismo do gene ACTN3. Resultados: 141 idosas (68,30 ± 6,18 anos) foram avaliadas. Não foram observadas diferenças significativas (p > 0,05) entre os genótipos RR e RX/XX no desempenho funcional, características antropométricas ou metabólicas das idosas. O tempo de realização do TUG apresentou correlações positivas com idade, índice de massa corporal, circunferência da cintura e percentual de gordura (s = 0,315; p < 0,001; s = 0,238; p = 0,005; s = 0,174; p = 0,039; s = 0,207; p = 0,014) respectivamente. Correlações negativas foram observadas entre o TUG com força de preensão manual absoluta (s = - 0,314; p < 0,001) e relativa (s = - 0,380; p < 0,001). Conclusão: Em nosso estudo, não foram observadas influências dos polimorfismos do gene ACTN3 no desempenho funcional das idosas, sendo este, influenciado por outros fatores.


Subject(s)
Humans , Female , Middle Aged , Aged , Polymorphism, Genetic/genetics , Primary Health Care , Genetic Variation/genetics , Women , Aged/physiology , Aging/physiology , Body Mass Index , Anthropometry/instrumentation , Muscle Strength/physiology , Physical Functional Performance , Metabolism
2.
Article in English | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1340965

ABSTRACT

ABSTRACT Due to the high incidence of breast cancer worldwide, it is important to research and understand the physiological and psychological effects of this disease, like fatigue, depression, and capacity to do daily life tasks and how they modify physical activity. This study aimed to analyze the effects of strength training practice on physical fatigue (IMF-20), depression (Beck questionnaire), handgrip strength, and functional performance (time up and go). The sample was composed of 17 women breast cancer survivors, in which 8 volunteers were strength training practitioners for at least 6 months (P), and 9 volunteers were non-practitioners (NP). The T-test identified significant differences (p>0.05) between groups on fatigue (P=7.37±1.76; NP= 10.77±3.41; p=0.02) and depression (P= 8.75±5.20; NP= 14.55±4.21). There was no significant difference between groups on handgrip strength and functional performance.


RESUMO Devido à alta incidência de câncer de mama em todo o mundo, é importante pesquisar e entender os efeitos fisiológicos e psicológicos dessa doença, como fadiga, depressão e capacidade de realizar tarefas da vida diária e como elas se modificam com a atividade física. O objetivo deste estudo foi analisar os efeitos do treinamento de força na fadiga física (IMF-20), depressão (questionário de Beck), força de preensão manual e desempenho funcional (timed up and go). A amostra foi composta por 17 mulheres sobreviventes de câncer de mama, das quais 8 voluntárias eram praticantes de treinamento de força há pelo menos 6 meses (P) e 9 voluntárias eram não-praticantes (NP). O teste T identificou diferenças significativas (p> 0,05) entre os grupos sobre fadiga (P = 7,37 ± 1,76; NP= 10,77 ± 3,41; p = 0,02) e sobre depressão (P= 8,75 ± 5,20; NP= 14,55 ± 4,21). Não houve diferença significativa entre os grupos em força de preensão manual e desempenho funcional.

3.
Rev. bras. med. esporte ; 25(6): 498-502, Nov.-Dec. 2019. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-1042367

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction Prostate cancer is the most prevalent neoplastic disease in men. After diagnosis, different treatment regimens are proposed based on the stage of the cancer. These treatments affect physical and muscle function, quality of life, and prognosis differently. Objectives To assess fatigue, muscle strength, muscle thickness, and muscle quality in prostate cancer survivors undergoing androgen deprivation therapy (ADT). Methods Ten ADT patients, eight non-ADT patients and 18 healthy control subjects were enrolled in this study. Perceived fatigue was assessed through the 20-item Multidimensional Fatigue Inventory. Muscle thickness and quality (e.g., echo intensity) were assessed through B-mode ultrasound. Muscle strength and work capacity were assessed using an isokinetic dynamometer. The groups were compared with one-way ANOVA and Bonferroni adjustment. Results Muscle thickness, peak torque, and work capacity were lower in ADT than in the control group (CON) (p = 0.021; p = 0.005; p <0.001, respectively). ADT showed greater echo intensity than CON (p = 0.005) and N-ADT (p = 0.046). There were no differences between N-ADT and CON in terms of muscle thickness, peak torque, work capacity, and echo intensity (p >0.05). General fatigue was greater in both ADT (p = 0.030) and N-ADT (p = 0.047) compared to CON. Physical fatigue was greater in ADT than CON (p = 0.006). Conclusion ADT patients showed lower levels of muscle function and greater levels of perceived fatigue than healthy control subjects. It appears that muscle function remains lower in ADT patients, even several years after treatment initiation, although this does not apply to non-ADT patients. Level of evidence II; Diagnostic Studies - Investigating a Diagnostic Test.


RESUMO Introdução O câncer de próstata é a doença neoplásica mais frequente nos homens. Após seu diagnóstico, diferentes métodos de tratamento são propostos baseados no estágio do câncer. Esses tratamentos afetam diferentemente a função física e muscular, qualidade de vida e o prognóstico. Objetivos Avaliar a fadiga, força muscular, espessura muscular e a qualidade muscular dos sobreviventes ao câncer de próstata que foram submetidos a terapia de privação androgênica (ADT). Métodos Dez pacientes ADT, oito não ADT (N-ADT) e 18 indivíduos saudáveis no grupo controle (CON) foram inscritos neste estudo. A fadiga percebida foi avaliada através do Multidimensional Fatigue Inventory composto por 20 itens. A espessura e qualidade musculares (eco-intensidade) foram avaliadas através de um aparelho de ultrassom B-mode. A força muscular e a capacidade de trabalho foram avaliadas utilizando um dinamômetro isocinético. Os grupos foram comparados através de ANOVA de um fator e ajuste de Bonferroni. Resultados O grupo ADT apresentou menor espessura muscular, pico de torque e capacidade de trabalho do que o grupo controle (p = 0,021; p = 0,005; p < 0,001, respectivamente). O grupo ADT demonstrou maior eco-intensidade que o grupo controle (p = 0,005) e N-ADT (p = 0,046). Não foram encontradas diferenças entre o grupo N-ADT e CON quanto à espessura muscular, pico de torque, capacidade de trabalho e eco-intensidade (p > 0,05). A fadiga geral foi maior tanto no grupo ADT (p = 0,030) quanto no grupo N-ADT (p = 0,047) quando comparada ao grupo CON. A fadiga física foi maior no grupo ADT do que no grupo CON (p = 0,006). Conclusão Os pacientes submetidos à terapia de privação androgênica demonstraram menores níveis de função muscular e maiores níveis de fadiga percebida do que os indivíduos saudáveis do grupo controle. Parece que a função muscular permanece menor em pacientes submetidos à ADT vários anos após o início do tratamento, o que não ocorre com os pacientes N-ADT. Nível de evidência II; Estudos diagnósticos - Investigação de um exame para diagnóstico.


RESUMEN Introducción El cáncer de próstata es la enfermedad neoplásica más frecuente en los hombres. Después de su diagnóstico, diferentes métodos de tratamiento son propuestos basados en la etapa del cáncer. Estos tratamientos afectan de forma diferente la función física y muscular, la calidad de vida y el pronóstico. Objetivos Evaluar la fatiga, fuerza muscular, espesor muscular, y la calidad muscular de sobrevivientes al cáncer de próstata que fueron sometidos a la terapia de privación de andrógenos (ADT). Métodos Diez pacientes ADT, ocho no ADT (N-ADT) y 18 individuos sanos en el grupo control (CON) fueron inscriptos en este estudio. La fatiga percibida fue evaluada a través del Multidimensional Fatigue Inventory compuesto por 20 ítems. El espesor y calidad muscular (eco intensidad) fueron evaluadas a través de un aparato de ultrasonido B-mode. La fuerza muscular y la capacidad de trabajo fueron evaluadas en un dinamómetro isocinético. Los grupos fueron comparados a través de ANOVA de un factor y ajuste de Bonferroni. Resultados El grupo ADT demostró menor espesor muscular, pico de torque y capacidad de trabajo que el grupo control (p = 0,021; p = 0,005; p <0,001, respectivamente). El grupo ADT demostró mayor eco intensidad que el grupo control (p = 0,005) y N-ADT (p = 0,046). No se encontraron diferencias entre el grupo N-ADT y el grupo CON, con respecto al espesor muscular, pico de torque, capacidad de trabajo y eco intensidad (p > 0,05). La fatiga general fue mayor tanto en el grupo ADT (p = 0,030) como en el grupo N-ADT (p = 0,047), cuando comparada al grupo CON. La fatiga física fue mayor en el grupo ADT que en el grupo CON (p = 0,006). Conclusión Los pacientes sometidos a la terapia de privación de andrógenos demostraron menores niveles de función muscular y mayores niveles de fatiga percibida que los individuos saludables del grupo control. Parece que la función muscular permanece menor en pacientes sometidos a ADT varios años después del inicio del tratamiento, lo que no ocurre con los pacientes N-ADT. Nivel de evidencia II; Estudios de diagnóstico - Investigación de un examen de diagnóstico.

4.
Article in English | LILACS | ID: biblio-1013434

ABSTRACT

Abstract The purpose of this study was to investigate the association of perceived fatigue with body composition and muscle quality (strength, thickness and specific torque) in young adult women. Fifty-one healthy women (31.98 ± 6.88 years) were assessed regarding perceived fatigue, body composition, knee extensors muscle strength, muscle thickness, and muscle quality. The short version of International Physical Activity Questionnaire was applied to classify subjects as active or inactive. To examine the relationship between perceived fatigue and dependent variables, the Pearson's correlation was performed. Perceived fatigue was significantly correlated (p < 0.05) with body weight (r = 0.469), body mass index (r = 0.369), fat mass (r = 0.469), percent body fat (r = 0.396), and relative peak torque (r = -0.378). Additionally, inactive women had significantly greater (p < 0.05) body weight, body mass index, fat mass, percent body fat, and perceived fatigue than active women. Perceived fatigue is related to body weight and fat mass, but not to muscle strength or muscle quality. Moreover, physically active women showed lower perceived fatigue, body weight, and body fat compared to physically inactive women. These results suggest that body fat may play a role in perceived fatigue and physical activity could attenuate such symptom.


Resumo O objetivo deste estudo foi investigar a associação da fadiga percebida com a composição corporal e a qualidade muscular (força, espessura e torque específico) em mulheres adultas jovens. Cinquenta e uma mulheres foram avaliadas quanto a fadiga percebida, a composição corporal, a força muscular de extensão de joelho, a espessura muscular e a qualidade muscular. A versão curta do Questionário Internacional de Atividade Física foi aplicada para classificar as voluntárias como ativas ou inativas.Para examinar a relação entre a fadiga percebida e as variáveis dependentes, a correlação de Pearson foi executada. A fadiga percebida apresentou relação significativa (p < 0,05) com o peso corporal (r = 0,469), IMC (r = 0,369), massa gorda (r = 0,469), percentual de gordura (r = 0,396) e pico de torque relativo (r = -0,378). Adicionalmente, mulheres inativas apresentaram maior (p < 0,05) peso corporal, índice de massa corporal, massa gorda, percentual de gordura e fadiga percebida, comparadas com mulheres ativas. A fadiga percebida se relaciona com o peso corporal e com a gordura corporal, mas não com a força muscular ou com a qualidade muscular. Além disso, mulheres fisicamente ativas tem uma menor fadiga percebida, peso corporal e gordura corporal do que mulheres fisicamente inativas. Esses resultados sugerem que a gordura corporal exerce um papel importante na fadiga percebida e que a atividade física pode atenuar esse sintoma.


Subject(s)
Humans , Female , Young Adult , Body Composition , Muscle Strength , Fatigue
5.
Rev. bras. cineantropom. desempenho hum ; 20(2): 190-200, Mar.-Apr. 2018. tab, graf
Article in English | LILACS | ID: biblio-958356

ABSTRACT

Abstract A specific drop jumps (DJs) protocol (using 100 jumps) has been largely used to induce muscle damage. However, it failed to show relevant drop in performance in well-trained individuals. Trained subjects may require a protocol with greater volume to induce decrease of muscle performance. The aim of this study was to assess muscle performance after two DJs damaging protocols with different volumes in well-trained individuals. Eighteen strength and/or power-trained males (4.92 ± 2.78 years of training experience) were randomly assigned into one of two groups: DJ100 (five sets of 20 DJs) or DJ140 (seven sets of 20 DJs), with 2-min of rest interval. DJs were performed from a 60-cm box. After landing, the volunteers performed a maximal vertical rebound jump. Muscle swelling increased significantly on both DJ100 and DJ140 (p < 0.001). Maximal isometric torque (MIT) decreased significantly on both DJ100 (p = 0.005) and DJ140 (p < 0.001). MIT showed no between-group difference on pre-assessment (p = 0.815). However, on post-assessment, MIT was significantly lower on DJ140 than DJ100 (p = 0.043). Countermovement jump (CMJ) decreased significantly on DJ140 (p = 0.001), but not on DJ100 (p = 0.802). There was no between-group difference on pre-assessment (p = 0.978). However, on post-assessment, CMJ was significantly lower on DJ140 than DJ100 (p = 0.038). DJ140 induced greater drop in isometric strength than DJ100 and only DJ140 significantly reduced jump performance. These results demonstrated that well-trained individuals require a great volume of DJs to reduce substantially muscle performance.


Resumo Um protocolo específico de Drop Jumps (DJs), com 100 saltos, tem sido amplamente utilizado para induzir o dano muscular. Entretanto, este protocolo tem falhado em mostrar uma queda relevante em indivíduos treinados. Objetivou-se avaliar o desempenho muscular após dois protocolos de DJs com diferentes volumes em indivíduos treinados. Dezoito homens treinados em força e/ou potência (4,92 ± 2,78 anos de treinamento) foram aleatoriamente designados em um dos dois grupos: DJ100 (cinco séries de 20 DJs) ou DJ140 (sete séries de 20 DJs), com 2 minutos entre as séries. Os DJs foram executados de uma caixa de 60 cm de altura. Após a aterrisagem, os voluntários executaram um salto vertical máximo. O inchaço muscular aumentou significativamente em ambos os grupos (p < 0,001). O torque isométrico máximo (TIM) reduziu significativamente tanto no DJ100 (p = 0,005) quanto no DJ140 (p < 0,001). O TIM não apresentou diferenças entre grupos no momento pré (p = 0,815). Entretanto, no momento pós, o TIM foi significativamente inferior no DJ140 em relação ao DJ100 (p = 0,043). O salto com contra movimento (SCM) reduziu significativamente no DJ140 (p = 0,001), mas não no DJ100 (p = 0,802). No momento pós, o SCM foi significativamente inferior no DJ140 em relação ao DJ100. O DJ140 induziu uma queda maior na força isométrica em relação do DJ100, e somente o DJ140 reduziu significativamente o desempenho no salto. Esses resultados demonstraram que indivíduos bem treinados requerem um grande volume DJs para reduzir substancialmente o desempenho muscular.


Subject(s)
Humans , Male , Adult , Physical Education and Training/methods , Muscle, Skeletal/injuries , Athletic Performance , Exercise Test
6.
Rev. bras. med. esporte ; 23(5): 380-384, set.-out. 2017. tab
Article in English | LILACS | ID: biblio-899000

ABSTRACT

ABSTRACT Introduction: Pre-prandial exercise promotes greater mobilization of fat metabolism due to the increased release of catecholamines, cortisol, and glucagon. However, this response affects how the cardiovascular system responds to exercise. Objective: To evaluate the response of systolic, diastolic, and mean blood pressure, heart rate (HR) and rate-pressure product (RPP) to pre- and postprandial exercise. Methods: Ten physically active male subjects (25.50 ± 2.22 years) underwent two treadmill protocols (pre- and postprandial) performed for 36 minutes at 65% of VO2max on different days. On both days, subjects attended the laboratory on a 10-hour fasting state. For the postprandial session, volunteers ingested a pre-exercise meal of 349.17 kcal containing 59.3 g of carbohydrates (76.73%), 9.97 g of protein (12.90%), and 8.01 g of lipids (10.37%). Blood pressure, HR and RPP were measured before and after exercise. The 2x2 factorial Anova with the multiple comparisons test of Bonferroni was applied to analyze cardiovascular variables in both moments (pre- vs. postprandial). The significance level was set at p<0.05. Results: Systolic (121.70 ± 7.80 vs. 139.78 ± 12.91 mmHg) and diastolic blood pressure (66.40 ± 9.81 vs. 80.22 ± 8.68 mmHg) increased significantly after exercise only in the postprandial session (p<0.05). HR increased significantly (p<0.05) after both protocols (64.20 ± 15.87 vs. 141.20 ± 10.33 bpm pre-prandial and 63.60 ± 8.82 vs. 139.20 ± 10.82 bpm postprandial). RPP had a similar result (8052.10 ± 1790.68 vs. 18382.60 ± 2341.66 mmHg.bpm in the pre-prandial session and 7772.60 ± 1413.76 vs. 19564.60 ± 3128.99 mmHg.bpm in the postprandial session). Conclusion: These data suggest that fasted exercise does not significantly alter the blood pressure. Furthermore, the meal provided before the postprandial exercise may promote a greater blood pressure responsiveness during exercise.


RESUMO Introdução: O exercício pré-prandial promove maior mobilização do metabolismo de gordura devido ao aumento da liberação de catecolaminas, cortisol e glucagon. Contudo, tal resposta afeta a forma como o sistema cardiovascular responde ao exercício. Objetivo: Avaliar a resposta da pressão sistólica, diastólica e média, a frequência cardíaca (FC) e o duplo produto (DP) ao exercício pré e pós-prandial. Métodos: Dez indivíduos ativos (25,50 ± 2,22 anos) foram submetidos a dois protocolos de exercício em esteira (pré e pós-prandial) realizados durante 36 minutos a 65% do VO2máx em dias diferentes. Em ambos os dias, os indivíduos compareceram ao laboratório em jejum de 10 horas. Para a sessão pós-prandial, os voluntários ingeriram uma refeição pré-exercício de 349,17 kcal, contendo 59,3 g de carboidratos (76,73%), 9,97 g de proteína (12,90%) e 8,01 g de lipídeos (10,37%). A pressão sanguínea, a FC e o DP foram medidos antes e depois do exercício. A Anova fatorial (2 X 2) com as comparações múltiplas de Bonferroni foi aplicada para análise das variáveis nos dois momentos (pré e pós-prandial). O nível de significância foi fixado em p < 0,05. Resultados: A pressão sanguínea sistólica (121,70 ± 7,80 vs. 139,78 ± 12,91 mmHg) e a diastólica (66,40 ± 9,81 vs. 80,22 ± 8,68 mmHg) aumentaram significantemente após o exercício somente na sessão pós-prandial (p < 0,05). A FC aumentou significantemente (p < 0,05) após ambos os protocolos (64,20 ± 15,87 vs. 141,20 ± 10,33 bpm pré-prandial e 63,60 ± 8,82 vs. 139,20 ± 10,82 bpm pós-prandial). O DP teve resultado semelhante (8.052,10 ± 1.790,68 vs. 18.382,60 ± 2.341,66 mmHg.bpm na sessão pré-prandial e 7.772,60 ± 1.413,76 vs. 19.564,60 ± 3.128,99 mmHg.bpm na sessão pós-prandial). Conclusão: Esses dados sugerem que o exercício em jejum não altera significantemente a pressão sanguínea. Além disso, a refeição fornecida antes do exercício pós-prandial pode promover maior responsividade da pressão sanguínea durante o exercício.


RESUMEN Introducción: El ejercicio preprandial promueve una mayor movilización de metabolismo de la grasa debido al aumento de la liberación de catecolaminas, cortisol y glucagón. Sin embargo, tal respuesta afecta la forma en que el sistema cardiovascular responde al ejercicio. Objetivo: Evaluar la respuesta de la presión sistólica, diastólica y media, la frecuencia cardíaca (FC) y el doble-producto (DP) al ejercicio pre y postprandial. Métodos: Diez hombres activos (25,50 ± 2,22 años), fueron sometidos a dos protocolos de ejercicio en cinta rodante (pre y postprandial) realizados durante 36 minutos a 65% del VO2máx en días diferentes. En ambos días, los individuos asistieron al laboratorio después de un ayuno de 10 horas. Para la sesión postprandial, los voluntarios ingirieron una comida pre-ejercicio de 349,17 kcal, que contenía 59,3 g de hidratos de carbono (76,73%), 9,97 g de proteínas (12,90%) y 8,01 g de lípidos (10,37%). La presión sanguínea, la FC y el DP se midieron antes y después del ejercicio. Se aplicó el ANOVA factorial (2 x 2) con las comparaciones múltiples de Bonferroni para analizar las variables en los dos momentos (pre y postprandial). El nivel de significación se ha fijado en p < 0,05. Resultados: La presión sanguínea sistólica (121,70 ± 7,80 vs. 139,78 ± 12,91 mmHg) y la diastólica (66,40 ± 9,81 vs. 80,22 ± 8,68 mmHg) aumentaron significativamente después del ejercicio sólo en la sesión postprandial (p < 0,05). La FC aumentó significativamente (p < 0,05) después de ambos protocolos (64,20 ± 15,87 vs. 141,20 ± 10,33 lpm preprandial y 63,60 ± 8,82 vs. 139,20 ± 10,82 lpm postprandial). El DP tuvo un resultado similar (8.052,10 ± 1.790,68 vs. 18.382,60 ± 2.341,66 mmHg.lpm preprandial y 7.772,60 ± 1.413,76 vs. 19.564,60 ± 3.128.99 mmHg.lpm postprandial). Conclusión: Estos datos sugieren que el ejercicio en ayunas no altera significativamente la presión sanguínea. Además, la comida suministrada antes del ejercicio postprandial puede promover una mayor capacidad de respuesta de la presión sanguínea durante el ejercicio.

SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL